Grau C: Bengalas e Microfones

O retorno aos palcos de duas bandas reanima o debate: a volta dos que já eram. Led Zeppelin e The Police, ambos britânicos decidiram reviver velhos tempos, subindo aos palcos para delírio de fãs saudosos.

led1.jpgVale lembrar, que no caso do Led a desculpa era fraquinha, mas plausível: o show era uma espécie de tributo a Ahmet Ertegun, fundador da Atlantic Records e que lançou além do Led, Ray Charles, entre outros. O produtor, morto em 2006, foi motivo do palco ter sido montado em Londres, no último dia 9 na Arena 02.
Já para The Police, que inclusive se apresentou no Maracanã(RJ) dia 8, a thepolice1.jpghistória é um pouco diferente. O neo-budista Sting reuniu sua patota antiga e decididamente optou em relembrar chatices como Message in a Bottle para quem quisesse ouvir. Após mais de 10 anos sem atividades, a banda subiu ao palco no maior estádio do mundo com muitas luzes e efeitos nas duas horas de clássicos (?)

Ok, sabendo que (bom)gosto nada tem a ver com escrever uma matéria, já que obviamente minha escolha envereda mesmo pelos riffs de Jimmy Page, existe um paradigma claramente a ser traçado: independente de época, ou estilo, bandas que retornam como The Police e Led Zeppelin, voltam porque nos amam ou porque amam dinheiro?

Pauta II – Intro – A Donzela de Ferro vem aí!

Ok, ok. Muitos podem criticar o estilo musical em questão. Afinal, guitarras estridentes, cabelos longos, adoração à forças ocultas não são realmente um atrativo a primeira mostra. Mas quem gosta, sabe; não consegue simplesmente ouvir: sente. Assim é o Heavy Metal, estilo consagrado principalmente nos anos 80, com a NWOBHM – New Wave Of British Heavy Metal, época que consagrou muitas bandas do gênero.

Junto a bandas como Saxon, Def Leppard, Samsom (banda com a qual surgiu a lenda dos vocais Bruce Dickinson), entre outras, o Iron Maiden liderou o movimento NWOBHM. E para os fãs mais ardorosos, a ótima notícia: a Donzela de Ferro aterrissa em Porto Alegre em março de 2008. Para um público fiel e constantemente renovado, essa notícia é não só empolgante, como única.

A pauta proposta apresentará os fãs e o que eles pensam sobre a banda e estilo, os músicos gaúchos que tem no Iron seus ídolos e inspiradores, a opção da produtora que quis trazer o grupo para Porto Alegre, e muitas histórias sobre a banda!

Up the Irons!

Convergência Digital – groovie, baby!


Minha colega de faculdade, trabalho, e grande amiga Larissa Amaral e eu, estamos evoluindo! A Assecom, assessoria de imprensa para a qual trabalhamos, é agora Correspondente Oficial do Convergência Digital, site de notícias de TI que é simplesmente referência!

 

Duvidam? Babem :)

 

 


HomeTICs RS

Convergência Digital fecha parceria com a Assecom no RS

:: Da redação
:: Convergência Digital :: 23/10/2007 Na sua estratégia de ganhar uma cobertura nacional, com a participação efetiva de reportagens regionais, o Convergência Digital anuncia mais uma aliança estratégica. Em aliança com a Assessoria Assecom, liderada, pela jornalista Gladis Ybarra e equipe, o portal passa a contar com uma cobertura diária da área de TI e Telecom no Rio Grande do Sul.

Participam da iniciativa, além da editora Gladis Ybarra, a equipe formada pela executiva Letania Kolecza e na redação, Gibran Mendes, Larissa Amaral e Manoela Bandinelli. A sucursal poderá ser acessada pelo e-mail sucursalrs@convergenciadigital.com.br

A intenção da aliança estratégica de conteúdo fechada entre o Convergência Digital e a Assecom é dar espaço às empresas, às iniciativas de tecnologia, inovação, gestão e regulatórias, através das entidades estaduais adotadas no Rio Grande do Sul e divulgá-las para todo o Brasil.

O acordo de conteúdo permite ao Convergência Digital cumprir a missão que possui com o seu leitor: ser um portal nacional de notícias de TI e Telecom. Agora, o Convergência Digital possui cobertura presencial nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e em Brasília, no Distrito Federal.

As cores bonitas – olhares cromáticos na 6ª Bienal do Mercosul

Colorida e espraiada. Assim é a sexta edição da Bienal do Mercosul, em Porto Alegre. Dividida em três espaços do centro da capital – Cais do Porto, Santander Cultural e Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS) – a mostra encanta quem passa por lá. Seja pela beleza simplista de poesias expostas em paredes ao exagero com muitas réplicas em bonecos como na obra de Nelson Leirner, A Lot(e).

A Lot(e), de Nelson Leirner

O evento, que começou no dia primeiro de setembro e vai até 18 de novembro, só na primeira semana recebeu mais de 25 mil visitantes entre alunos de escolas que vão em excursões, curiosos e apreciadores da boa arte. É bem verdade que uma Bienal realizada no Rio Grande do Sul sem a presença de nenhum gaúcho (é a primeira vez que isso ocorre) causa estranheza. Mas mesmo assim, o povo comparece diariamente aos complexos observando os trabalhos. O estudante Rodrigo Oliveira, de 28 anos, aproveitou a manhã chuvosa de domingo para conhecer a exposição desse ano: “Algumas obras não cativam, como os muitos vídeos espalhados, que não trazem uma mensagem clara de arte. Mas muitas chamam a atenção pelo colorido, ou pelo inusitado” afirma. Inusitada é a obra Never Endind Continuity Error, da americana Beth Campbell: nela uma série de banheiros, em seqüência são apresentados como se estivessem sido usados, sujos, com direito a chumaço de cabelo no chão e tudo: “É muito estranho, não sabia que isso era arte” diz a menina Melina Silveiro de nove anos, acompanhada da mãe.

dsc00340.jpg

Detalhe de Never Ending Continuity Error

A 6ª Bienal do Mercosul conta com 67 artistas de mais de vinte países, com 350 obras. A mostra é gratuita e está distribuída em três exposições: no Cais do Porto, a Zona Franca, Conversas e Três Fronteiras são as representantes do local. No MARGS estão abrigadas as obras monográficas dos artistas Francisco Matto e Öyvind Fahlström, e no Santander Cultural, está a exposição monográfica do artista Jorge Machi.

Saiba onde são os locais das mostras clicando aqui

 

Porquê eu preciso pesquisar mais sobre Web 2.0

Porque disso:

Só conheço isso:

Globo.com: mu(n)danças.

O novo design da página da Globo na web causa estranheza ao primeiro olhar. Com um visual mais limpo, com cores menos pesadas, o portal parece uma tentativa forçada de modernização.

Fazendo relação com a Teoria do Meio, o ambiente comunicacional de portais com conteúdo noticioso costuma obedecer a um padrão que a maioria dos endereços virtuais possui: um menu alinhado à esquerda, o conteúdo principal no centro, contatos no pé da página e no topo o institucional da empresa responsável; o que já considero um erro. Os contatos deveriam estar em primeiro lugar, acima, para saber como procuramos. Mas isso é outra história.

O que quero dizer, é, que o conteúdo da web é 70% a imagem, e a Globo parece estar querendo eximir-se de culpa com esse novo desenho.

Veja, com fontes informais, mais arredondadas, o branco mais presente como fundo principal, quem ousa acusar a toda-poderosa(ao menos da televisão) de ser inconfiável? A cultura de que televisão é mais importante que interrnet causa isso, e é a exata impressão que a Globo está passando com esse portal, na minha opinião. A cor vermelha, que determina a atenção que devemos ter com o conteúdo, com a total importância e relevância merecida, revelam a estratégia midiática que a Globo pretende atingir agora, num paradigma; me leiam, mas não deixem de me assistir. prestem atenção em mim, mas me notem em outro lugar, ok?

Já que a forma informa o conteúdo, a forma no caso do portal da Globo já dá a entrender no título para que veio: “Absolutamente tudo sobre…”. Ou seja, não existe assunto que te interesse que não conste no querido. PURO CONDICIONAMENTO DA MENSAGEM?

Na verdade, a análise deveria ser mais concisa, mas como conseguir uma comparação decente com aquele menu de buscas bem abaixo do novo portal? (que é aquilo??????????socorro!)

A tentativa de popularização e modernização fez com que a mesnsagem ficasse distorcida. É a dona Globo querendo inovar com padrões não utilizados no Brasil: a nova gramática, que nada tem de nova aí, é no caso do portal bem como McLuhan falou: …”gramática esta, que será a responsável por produzir novas mensagens, apropriando-se de outros meios até que se solidifique…”

Vou esperar a solidificação.


oi…

…cara de boi.

:)